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Da maquiagem à medicina: como cientistas da Unicamp usam células humanas para estudar tons de pele

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Pesquisadores usam técnica pioneira de sequenciamento para entender como diferentes tonalidades podem responder a tratamentos ou condições patológicas. Estudo deve durar 24 meses.
Pesquisadores usam técnica pioneira de sequenciamento para entender como diferentes tonalidades podem responder a tratamentos ou condições patológicas. Estudo deve durar 24 meses.

Um estudo conduzido na Unicamp, em Campinas (SP), utiliza células humanas para entender o comportamento de diferentes tons de pele. Segundo os cientistas, essa caracterização de amostras diversas é pioneira tanto nacional quanto internacionalmente.


Por que é importante? Os pesquisadores envolvidos no estudo detalharam que, hoje, a ciência carece de diversidade étnico-racial em estudos pelo mundo que estão tentando caracterizar o perfil celular do corpo humano.


Saiba mais acessando aqui.

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