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Centro que abriga Sirius e Einstein se unem para avanços nos estudos de novos vírus e doenças genéticas

Acordo prevê intercâmbio e uso de infraestrutura, e deve impactar na formação e retenção de cientistas, inclusive visando o Orion, laboratório de R$ 1 bilhão em construção em Campinas (SP) que será único no mundo.


Em busca de soluções para desafios como o estudo de vírus emergentes, que representam ameaças como a Covid-19, tratamentos para doenças genéticas e engenharia de tecidos, entre outros, o Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), que abriga o Sirius, acelerador de partículas que é o maior projeto científico brasileiro, e a Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein firmaram colaboração científica de pesquisa, ensino e inovação.


O acordo que prevê de intercâmbio de pesquisadores à utilização de equipamentos e infraestrutura teve início a partir de encontros entre cientistas das duas instituições, vem sendo costurado há um ano e será anunciado oficialmente nesta terça-feira (5).


Além de avanços em áreas com estudos em andamento e interesse em novos projetos que possam impactar a saúde mundial, a colaboração amplia os campos de formação e de retenção de "cérebros" no Brasil, que nos últimos anos sofreu com a perda de talentos por falta de investimentos e estruturas.


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