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Centro

História e tradição de uma metrópole

O Centro de Campinasreúne uma grande parte do comércio e dos serviços da cidade e, sendo assim, é um local de grande movimentação de pessoas e veículos. As possibilidades através do transporte público são destaque nessa região e é possível ter acesso a outros bairros facilmente, pois muitas linhas saem e chegam aqui.


Os moradores que residem aqui de alguma forma se identificam com o estilo de vida e as características do centro, seja pela nostalgia do passado, ou pelo agito atual dessa região que carrega a “alma da cidade”. Por essas ruas você irá se deparar com prédios históricos, arquitetura Art Dèco e até uma catedral. Em cada esquina, é possível contar um pouquinho da história dessa cidade com tantas nuances e belezas.


 

Um dia no centro de Campinas

Cenário de grandes acontecimentos históricos o Centro de Campinas reúne diversos matizes em seu quadrilátero. Ruas de intensa movimentação e comércio popular, como a 13 de Maio, que liga atual Estação Cultura, antiga estação ferroviária que tanto progresso trouxe a cidade nos tempos áureos do café, à Catedral Metropolitana, monumental construção e maior templo religioso do mundo em taipa de pilão. Aliás, o Centro de Campinas concentra quatro das “7 Maravilhas” da cidade – Estação Cultura, Catedral Metropolitana, Jockey Club Campineiro, marco zero da cidade, e Mercado Municipal, nosso famoso “Mercadão” – que podem ser percorridos em um passeio à pé, repleto de contrastes, de pouco mais de 1.500 metros. Outro cenário particular no Centro, e que vale uma visita, é a Praça Carlos Gomes, com suas majestosas palmeiras imperiais, o Colégio Carlos Gomes, que está ao lado, inaugurado em 1903 e possui uma arquitetura em estilo eclético. Por falar em arquitetura, outra visita imperdível é o Edifício Itatiaia, projetado pelo famoso arquiteto Oscar Niemeyer, construído entre 1953 e 1957, exemplar típico da arquitetura moderna de meados do século XX. Da Praça Carlos Gomes, passando pelo Largo das Andorinhas, que reúne o monumento em comemoração ao Bicentenário de Campinas, ocorrido em 1974, obra do escultor Lelio Coluccini. A 30 metros do Largo das Andorinhas está o Palácio dos Jequitibás, inaugurado em 1968, que abriga o Paço Municipal. Atrás do Paço está o Museu de Arte Contemporânea de Campinas “José Pancetti”, fundado em 1965, voltado à conservação, estudo e divulgação da arte contemporânea brasileira. Na frente do museu está o “Monumento das Andorinhas”, em bronze sobre granito, executado pelo escultor Lelio Coluccini e terminado em 1957. As andorinhas constituíam, com sua chegada ao entardecer, o majestoso espetáculo, que atraía grande público e deu o título de “Cidade das Andorinhas” à Campinas.


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